14 fevereiro, 2009

....."Quem me dera que eu fosse o pó da estrada, E que os pés dos pobres me estivessem pisando... Quem me dera que eu fosse os rios que correm, E que as lavadeiras estivessem à minha beira... Quem me dera que eu fosse os choupos à margem do rio, E tivesse só o céu por cima e a água por baixo... Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro, E que ele me batesse e me estimasse... Antes isso que ser o que atravessa a vida, Olhando para trás de si e tendo pena...".....

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