02 setembro, 2009

....."Deixa-me ser o que sou, O que sempre fui, Um rio que vai fluindo... Em vão, em minhas margens, Cantarão as horas, Me recamarei de estrelas, Como um manto real, Me bordarei de nuvens e de asas, Às vezes virão a mim as crianças banhar-se... Um espelho não guarda as coisas refletidas! E o meu destino é seguir... é seguir para o Mar, As imagens perdendo no caminho... Deixa-me fluir, passar, cantar... Toda a tristeza dos rios, É não poder parar!...".....

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