03 outubro, 2009

....."Morre lentamente quem não viaja, 
Quem não lê, 
Quem não ouve música, 
Quem destrói o seu amor-próprio, 
Quem não se deixa ajudar. 
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito, 
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto, 
Quem não muda as marcas no supermercado, 
Não arrisca vestir uma cor nova, 
Não conversa com quem não conhece. 
Morre lentamente quem evita uma paixão, 
Quem prefere O "preto no branco", 
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis, 
Justamente as que resgatam brilho nos olhos, 
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos. 
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, 
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, 
Quem não se permite, 
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. 
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, 
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo, 
Não perguntando sobre um assunto que desconhece, 
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe. 
Evitemos a morte em doses suaves, 
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que, 
O simples acto de respirar. 
Estejamos vivos, então!!...".....

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