08 setembro, 2008

....."Por mil desculpas, 
Por culpas infinitas, 
Almas benditas, 
Seres cheios de doenças malditas. 
Carros á beira mar, 
Corpos nús ao luar, 
A ilusão é amar, 
E não sozinho ficar, 
Com medo de não mais chegar... 
Sombras e fantasmas, 
Está na hora de "levantar armas", 
E talvez entre verdades e mentiras, 
Se apague a luz das "estivas". 
Por vezes as noites são assim, 
Longos dias sem fim, 
Químeras de cetim, 
Com perfume de jasmim...".....

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